sábado, 26 de abril de 2008

um mês depois...

uma musica...

gosto de pessoas que sabem o que querem... que querem ser felizes, que gostem de mim de preferência. Não tenham pena. Prefiro que me mandem à fava.

"eu ainda não sou casado... Preciso de poupar a minha paciência..."

Nota informativa: eu também ainda não tenho filhos...e desejo ter paciência para eles também

quarta-feira, 19 de março de 2008

Louva-a-deus


Qual é o significado de tratamento??

Há uns tempos eu pensaria que tratamento significava, que a doença que era tratada iria se dissipar. Tal como, nas infecções se toma AB's, e a infecção passa, assim todos os medicamentos que se destinam a tratar determinada patologia deveriam, na realidade, trata-la!!!

Parece-me lógico...

Estou a falar de quando existem medicamentos. Quando estes supostos "salvadores da Pátria", nem se quer existem, ha quem diga...

"Existem 3 tratamentos: hemodialise, dialise peritoneal e o transplante"
A mim parece-me totalmente incoerente!!

Nenhum daqueles procedimentos trata o que quer que seja!
Remedeiam, adiam, melhoram os sintomas!

é egoista pensar assim, sabendo que existem patologias sobre as quais não se pode fazer nada!
Eu tambem nunca disse que era perfeita!

Temos o direito de ser egoistas e de não aceitar como dado adquirido.
"Seja o que Deus Nosso Senhor Quiser"
Porquê??

vou propor uma coisinha...
e se Deus quiser realmente ajudar?
Porque não ajudaria?
será porque Não existe...?
Será para dar o exemplo?
Já sei...
Assim temos a oportunidade de sermos "pessoas melhores", mais humanas, mais reais...

Fico por aqui

Pode ser que da proxima diga mais umas quantas barbaridades

segunda-feira, 17 de março de 2008

Programa interessante

Peço desde ja desculpa pelo abandono da Lua, mas este começo de aulas tem dado que fazer.

Aqui fica uma horita e pouco de alguma informaçao. Não é nova... Mas existem poucas novidades relevantes nesta area.

http://ww1.rtp.pt/multimedia/?tvprog=20544&idpod=11640

bjos

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

bora elogiar?



É mesmo bom ter amigos com quem se pode contar. E ver que ainda existem, constatar esse facto é bom, é óptimo.

Eu preciso disso! Quem não precisar diga. Só não sei a quem o vai dizer?? Não deve ter amigos... :D

Estou corrosiva: a vida não me corre bem.
Surgiu-me uma frase dura no seguimento de um mail que recebi de uma amiga ("literalmente letra a letra"): E verdade que não tenho muito problemas na vida. só acho que não mereço os que tenho!". Não é uma frase justa para quem enviou o mail, porque eu sei que ela é uma Amiga, mas foi o que me surgiu...

Também não temos sempre pensamentos divinos... :P

Para essa Amiga e para outros Amigos,

beijos

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Conselhos de uma amiga....

"devias arranjar um rapaz decente!"

Vou reflectir definindo cada termo desta afirmação:

Dever- verbo aplicado a uma obrigação
arranjar - verbo que implica obter algo
rapaz decente- alguém que entenda aquilo que eu sinto???

Entendi o que querias dizer, e agradeço a tua preocupação. Mas parece-me que estamos em tempos de recessão. Não existe nínguem assim.
Acho que tu não percebeste ainda o meu ponto de vista.
É estranho e complicado. Não sei se alguém entende o meu conceito de "um gato e milho para os pombos", mas não posso fazer nada quanto a isso.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Alguem que consiga dizer o que sinto!

Diário lúcido (Fernando Pessoa)

"A minha vida, tragédia caída sob a pateada dos anjos e de que só o primeiro acto se representou.

Amigos, nenhum. Só uns conhecidos que julgam que simpatizam comigo e teriam talvez pena se um comboio me passasse por cima e o enterro fosse em dia de chuva.

O prêmio natural do meu afastamento da vida foi a incapacidade, que criei nos outros, de sentirem comigo. Em torno a mim há uma auréola de frieza, um halo de gelo que repele os outros. Ainda não consegui não sofrer com a minha solidão. Tão difícil é obter aquela distinção de espírito que permita ao isolamento ser um repouso sem angústia.

Nunca dei crédito à amizade que me mostraram, como o não teria dado ao amor, se mo houvessem mostrado, o que aliás, seria impossível. Embora nunca tivesse ilusões a respeito daqueles que se diziam meus amigos, consegui sempre sofrer desilusões com eles – tão complexo e sutil é o meu destino de sofrer.

Nunca duvidei que todos me traíssem; e pasmei sempre quando me traíram. Quando chegava o que eu esperava, era sempre inesperado para mim.

Como nunca descobri em mim qualidades que atraíssem alguém, nunca pude acreditar que alguém se sentisse atraído por mim. A opinião seria de uma modéstia estulta, se factos sobre factos – aqueles inesperados factos que eu esperava – a não viessem confirmar sempre.

Nem posso conceber que me estimem por compaixão, porque, embora fisicamente desajeitado e inaceitável, não tenho aquele grau de amarfanhamento orgânico com que entre na órbita da compaixão alheia, nem mesmo aquela simpatia que a atrai quando ela não seja patentemente merecida; e para o que em mim merece piedade, não a pode haver, porque nunca há piedade para os aleijados do espírito. De modo que caí naquele centro de gravidade do desdém alheio, em que não me inclino para a simpatia de ninguém.

Toda a minha vida tem sido querer adaptar-me a isto sem lhe sentir demasiadamente a crueza e a abjecção.

É preciso certa coragem intelectual para um indivíduo reconhecer destemidamente que não passa de um farrapo humano, aborto sobrevivente, louco ainda fora das fronteiras da internabilidade; mas é preciso ainda mais coragem de espírito para, reconhecido isso, criar uma adaptação perfeita ao seu destino, aceitar sem revolta, sem resignação, sem gesto algum, ou esboço de gesto, a maldição orgânica que a Natureza lhe impôs. Querer que não sofra com isso, é querer demais, porque não cabe no humano o aceitar o mal, vendo-o bem, e chamar-lhe bem; e, aceitando-o como mal, não é possível não sofrer com ele.

Conceber-me de fora foi a minha desgraça – a desgraça para a minha felicidade. Vi-me como os outros me vêem, e passei a desprezar-me não tanto porque reconhecesse em mim uma tal ordem de qualidades que eu por elas merecesse desprezo, mas porque passei a ver-me como os outros me vêem e a sentir um desprezo qualquer que eles por mim sentem. Sofri a humilhação de me conhecer. Como este calvário não tem nobreza, nem ressurreição dias depois, eu não pude senão sofrer com o ignóbil disto.

Compreendi que era impossível a alguém amar-me, a não ser que lhe faltasse de todo o senso estético – e então eu o desprezaria por isso; e que mesmo simpatizar comigo não podia passar de um capricho da indiferença alheia.

Ver claro em nós e em como os outros nos vêem! Ver esta verdade frente a frente! E no fim o grito de Cristo no Calvário, quando viu, frente a frente, a sua verdade: Senhor, senhor, por que me abandonaste?"

Falta de tempo e de estabilidade mental

Esta falta de tempo tem deixado o blog ao abandono. Têm vindo musicas...
Acreditem que vai acabar a época de exames (espero que acabe o melhor possível)!

Bjos

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

domingo, 3 de fevereiro de 2008

sábado, 2 de fevereiro de 2008



Altamente carente...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

teorema da frustração


Eu e os meus botões, estávamos aqui a pensar, e descobrimos que a soma das frustrações dá um "cálculo do caraças". Pois é... Desde dos primórdios da Psicologia liceal que eu tenho na minha cabeça uma frase, com a qual não concordo, mas continuo a minha vidinha.

"As pessoas vão ganhando imunidade às frustrações!"

Queriam com isto dizer que ao longo da vida as frustrações vão acontecendo, mas com menor precursão na vida futura... Pronto, é verdade que já não berro quando sinto fome, como quando tinha 3 meses. Se é a isso que se referem até admito que seja verdade.
De resto, sinto cada frustração cada vez mais forte...

Não liguem. é o fim da primeira epoca de exames...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

domingo, 20 de janeiro de 2008

Ja pensaram neste sistema de mais do que duas incognitas?


Estive aqui a pensar... (Sim eu às vezes penso....) porque é q não gostamos que nos façam sofrer?
Quando fazemos sofrer outros precisamente da mesma maneira?
Só muda o agredido...

Passo a explicar: A pessoa X queixa-se porque sofre devido a Y. Mas existe um Z que sofre precisamente pelo X... E X não se rala com a tristeza de Z, mas é mto desgraçado porque Y é um porco idiota sem sentimentos....

O mundo está louco

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

armada em padeira


http://www.tefal.pt/NR/rdonlyres/4F8AC075-CBED-415F-B52A-2539136FE3ED/38270/OW2001MAIN.gif

Aqui esta o meu ultimo brinquedo...

Sinceramente ainda estou a fazer a 1ª receita do manual. Já ouvi dizer que não resultam muito bem... mas a esperança é a ultima a morrer.

Nos proximos tempos vou andar às voltas com o pão e as receitas para aquela maquina do pão. Assim não me lamento por só haver pão sem sal em dias alternados!!! Lamento só a minha falta de jeito

Bjos

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Juro que não conto... será segredo?



Que sentimento terão as pessoas que lêem livros em transportes públicos... Não por lerem, mas por forrarem os livros a papel descaracterizado. Porque o fazem? Sentem-se invadidas por a pessoa do lado ler, sem querer, o titulo do livro que estão a ler? E tapar o livro não provoca maior curiosidade? Não chama mais atenção?

Eu não acho que seja uma atitude muito racional, e sinceramente nem a entendo muito bem.

Se alguém tiver alguma ideia do porquê deste flagelo nacional, DIGA!!!!