domingo, 30 de dezembro de 2007

a vingança do chines




a insistência de uns e a teimosia de outros. Neste caso da mesma pessoa... Pessoa essa que acha que pensa e pensa que sabe... Pra ela beijos pq conseguiu. Estranho... Mas conseguiu

a Lua

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

sem palavras

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Amor não correspondido



Quando eu amo uma pessoa faço tudo por ela.
Desculpem, estou a mentir!! Não faço pelo menos uma coisa. Dizer-lhe que a amo.
A palavra amor está conectada só com casais de namorados... Eu também posso amar um amigo, posso amar o pai, a mãe... Penso que isso pode querer ser o tal amor incondicional. O amor que não está condicionado pelo tipo de relação que temos. Talvez seja esse o conceito.
No entanto perante o facto de não manifestar o meu amor por outrem, sofro de uma grave contradição... Gostava que as pessoas que eu amo se expressassem nesse sentido. É confuso... Mas é real. Muita gente sofre deste problema.
Há medo que o amor não seja correspondido. Mas que tipo de amor?

"Vamos preservar a nossa amizade... Não nos vamos envolver emocionalmente".

(HELLLO!!! - Já somos amigos... Já estamos envolvidos emocionalmente. Já nos amamos à nossa maneira.)
A frase dita era a versão "psiquiatrisada" de maneira a não causar muito danos cerebrais.
Mas toda a gente percebeu o que se quis dizer... "Não quero ser mais do que teu amigo".
Pois não vais poder ser meu pai, não vais poder ser meu irmão, é verdade.

Por causa deste tipo de situações eu não me exponho a levar com estas frases feitas... Quase perfeitas. Não sinto este tipo de desilusões amorosas. Sinto as outras desilusões. As desilusões não-acção. "Se não te chegas à frente nunca saberás se vais ter uma desilusão amorosa". mas se me chegar atrás tenho a certeza que não a vou ter. :P

domingo, 5 de agosto de 2007

chocolate e derivados


Um amor perfeito... ou quase perfeito

Nunca me desaponta. Só quando acaba...

bjos

PS: Antes que me advirtam... Eu sei q nao posso come-lo ... é so uma vez por outra...

sábado, 4 de agosto de 2007

Incoerências

Detesto incoerências! No entanto estou a passar pela fase mais incoerente da minha vida. Penso que é mais fácil para quem gosta de mim deixar de gostar… quando não se gosta, quando alguém lhe é indiferente, a dor da perda e o sentimento de angústia pelo sofrimento alheio é muito menor. Eu não quero que tenham pena de mim por eu ter insuficiência renal. Nem quero que sofram por isso. Prefiro afastar-me. É melhor para todos. Para mim, porque não tenho de lidar com a minha incapacidade de lidar com a dependência. E para os meus amigos, que não têm que suportar a irritabilidade resultante IRC ou da minha recusa em aceitar a IRC. É confuso… a minha cabeça está uma confusão...

Por outro lado, adoro o facto de me sentir acompanhada. Adoro ter a quem ligar quando me sentir angustiada. É uma atitude egoísta que eu não consigo evitar. Uma incoerência… Odeio incoerências… Detesto incoerências…

Odeio o facto de não querer casar. Não posso ser egoísta ao ponto de obrigar um homem a casar com “uma carga de trabalhos”. Ele pode casar mas não para sofrer… J

Odeio o facto de eu não querer casar porque não quero morrer sozinha, perdida num sofá qualquer, com rotinas detestáveis. À típica solteirona com uma ninhada de gatos, que vive em função da meteorologia: “Será que amanha posso estender a roupa??” eu digo não obrigada… Detesto incoerências…

Beijos

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Silêncio

O silencio... Preciso de momentos de silencio, em que o meu cerebro tenta justificar o injustificavel.
No silencio é o tempo de racionalizar emoções, deixar o coração a fazer birra, chorar sem que se desidrate, chorar sem que os outros vejam... Preciso de silêncio para purificar a alma, o corpo...(já que os rins não fazem isso por mim)
O momento do dia é aleatório... O silêncio aconchega a alma. Nunca se está sozinho em silêncio... tem-se sempre o silêncio para nos acompanhar

bjos
Uma imagem vale mais que mil palavras
Beijos

sábado, 28 de julho de 2007

Rua Sesamo


Já sei de onde vem este meu sarcasmo... e ironia toda...
Sou da geração RUA SESAMO... Esses bonecos sim... Entertinham a malta!!!

IRC



Tenho IRC.
Não, não é o imposto. Insuficiencia Renal Crónica.
Ter uma patologia destas, ainda não é para mim uma realidade aceitável. Se é que tenho que aceitar esta caracteristica. Adorava acordar numa manha desta, e não pensar na IRC. Qualquer ministro das finanças sonharia com uma contribuinte tão assidua e empenhada em IRC como eu...
Porque é que sinto que não consigo fazer planos a longo prazo? Porque é que me sinto tão pessimista? Porque é que resumi todo o meu futuro a uma futura maquina de dialise? O facto de todos os meus projectos familiares terem sido simplesmente reduzidos a pó, leva-me a pensar que este meu cerebro é demasiado manhoso. A minha massa encefálica também tem razões para pensar assim. Motivos não lhe faltam.
Tenho pena de me estar a afastar dos meus amigos. Tenho pena da IRC estar a tomar conta do meu dia-a-dia. Lamento que eles não entendam o meu ponto de vista. Lamento estar a ser piegas, mimada, irritante... Mas esta incerteza de ter 22 anos e não saber o que me vai acontecer amanha, ou por outro lado, saber o que me pode vir a acontecer, leva-me a pensar assim.
Quem sou eu para limitar a vida das pessoas que me rodeiam, as pessoas que me poderiam rodear. Perder alguem é duro! Mas perder quem nunca se conheceu não se pode considerar uma perda... Por isso não custará tanto. Estes sao os meus projectos a longo prazo. Diminuir as perdas.
Se alguem tiver alguma resposta para as minhas perguntas... Força

Prefácio

Uma primeira mensagem acarreta sempre uma certa responsabilidade. Posso sempre justificar a existencia deste blog. Existe na sociedade, aonde eu penso que me incluo, uma necessidade de não se poder dizer tudo o que se pensa. "- Ah e tal ja viste se dissesses sempre o pensas?". Já...
A ideia assusta. Não pelo facto de ser eu a dize-lo mas por ter que me sujeitar a ouvir o que os outros pensam... também. Confusos??? Com o tempo pode ser que me expresse de uma forma mais perceptivel.
Aqui está outro facto que me levou a criar este espaço. Melhorar a capacidade de expresão escrita. Estou farta que me digam "Não percebi nada... Demasiada filosofia a tua". Coitados dos filosofos, assim desacreditados, numa fracção de segundo.
Assim sendo, resolvi escrever num blog todas as "barbaridades" que me passarem pela cabeça. Permite às outras pessoas ter o livre arbítrio de ler , de compreender ou de simplesmente ignorarem.
Não esquecendo nunca que a minha Liberdade acaba onde a do outro começa...