Houve uma fase da minha vida que adorei matemática! Pensando bem se calhar adorava quem me ensinava a matéria...
Agora nem por isso...
Gostava tanto de probabilidades, mas recentemente deparei-me com um problema que não consigo resolver...
Dador vivo só e só se este nunca precisar desse órgão.
Ninguém consegue provar que isto é possível.
Qual é a probabilidade do dador vir a necessitar de um órgão que doou?
Qual é a probabilidade de se rejeitar um órgão que tinha as suas funções num individuo saudável?
Como é que se vive sabendo que, de uma forma ou de outra, alguém corre o risco de sofrer de IR para me dar melhor qualidade de vida.
Pensando assim, ainda me sinto muito bem... Suporto bem o cansaço e as náuseas que sinto!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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